29 de março de 2017

Em abril!

"O sinhô sabe me dizer qual é o tamanho do sertão?"

Estamos finalizando o processo de criação do espetáculo " A Jagunça".
Parceria da Flores de Jorge Cia Cênica com a Insólita Companhia, na semana dedicada à São Jorge faremos três únicas apresentações no SESC Palladium dentro do Projeto "Criações de Bolso".
Trabalho forte, que apresenta a força do feminino no sertão mineiro.
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Foto: Marco  Aurélio Prates

13 de março de 2017

Temporada de estreia do novo espetáculo: A Jagunça


      Temporada de Estreia
        A JAGUNÇA
21 a 23 de abril de 2017
Sesc Palladium- Teatro de Bolso
Avenida Augusto de Lima, 420 Centro
Belo Horizonte/MG

Sexta e sábado às 21h e domingo às 19h
Únicas apresentações!
Ingressos a preços populares- R$10,00 inteira e R$5,00 meia entrada
Mais informações: 31.3270 8100
“Esse espetáculo faz parte do projeto Criações de Bolso realizado pelo Sesc”.
Espetáculo não recomendado a menores de 14 anos




  Em 2016, a Insólita Companhia, sediada na cidade de Ouro Branco/MG e a Flores de Jorge Cia Cênica de Belo Horizonte se uniram para viabilizar a produção do espetáculo "A Jagunça", com texto e direção de Ildeu
Ferreira e atuação de Michelle Ferreira.

      
 A peça se situa no sertão mineiro e conta a história de uma mulher simples que para dar conta de sua existência e sentido à sua vida após o assassinato de seu único filho se transforma em jagunça, por meio de um pacto realizado com o divino.


 Nesse mundo árido, a peça traz à tona a força do feminino, figura muitas vezes ignorada pelo universo machista. Além disso, apresenta uma visão talvez desconhecida do termo jagunço. Comumente associado a
um criminoso, a origem etimológica da palavra é oriunda do termo iorubá jagum, que significa soldado. Reza a lenda que existiam três irmãos: Já, Jagun e Ajagunãn, soldados que serviam aos exércitos de Oxalá, conhecidos como os guerreiros brancos que lutavam e venciam todas as guerras e batalhas, sempre guerreando pela paz. 

Nesse sentido, a jagunça é mais a crença de uma mulher no poder que lhe foi atribuído para lutar pelo bem comum  do que uma história de jagunço no sentido corriqueiro do termo.

O trabalho também resgata para a nossa contemporaneidade o imaginário popular, com seus símbolos e mitos que muito contribuíram para a formação cultural brasileira.

Ficha Técnica

Texto, direção, cenário e figurino: Ildeu Ferreira

Elenco e coordenação de produção: Michelle Ferreira

Composição trilha sonora: Flávio Cravo
Música ao vivo: Flávio Cravo e Gustavo Elias

Técnico de lluminação: Ivan Ferreira

Filmagem: Tiago Almeida
Assessoria de comunicação e imprensa: Enrique Rivero

Produção: Flores de Jorge Cia Cênica e Insólita Casa de Artes
Mais informações: ajagunca@gmail.com