Foto: Leo Koroth
Como a peça permite várias interpretações e enfoques sobre a despótica professora Margarida, a Flores de Jorge Cia Cênica propôs focar a proposta cênica nos discursos do poder, em suas várias instâncias, representados na emblemática figura de Dona Margarida.
Foto: Leo Koroth
O processo de criação da montagem, que durou nove meses, não traz o texto na íntegra e propôs alguns cortes e adaptações, tendo como propósito atualizar a dramaturgia para o século XXI e concentrar nos trechos mais relevantes da peça. Antes da estreia, vários ensaios abertos chamados de aulas abertas, foram realizados para estabelecer uma interlocução mais direta entre a atriz e a plateia, uma vez que no texto e na encenação, o público é pressentificado como os alunos de Dona Margarida.
O espetáculo foi viabilizado sem recursos das leis de incentivo.
A montagem realizou a estreia no dia 15 de outubro no Teatro da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, uma homenagem ao dia dos professores.
AI, EUQUEROEUQUEROEUQUERO MUITO VER ESTA PEÇA....
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